A atividade cicatrizante do compósito formado por de nanopartículas de prata (Ag-NP), óxido de zinco (ZnO) e extrato das folhas de ameixa brava (Ximenia americana L.) foi investigada. Testes de cicatrização foram conduzidos utilizando-se 210 camundongos divididos em 7 grupos experimentais, contendo dois tipos de lesões: circular ou longitudinal no dorso do animal. Os valores médios de redução das áreas dos ferimentos não apresentaram diferenças estatísticas significativas. Contudo, no grupo tratado com o compósito, a partir do 14º dia, observaram-se fibroblastos e fibras colágenos mais organizados que os demais grupos. Além disso, no 21º dia de tratamento, os ferimentos tratados com o compósito de Ag-NP/ZnO/Ameixa apresentou uma resistência tecidual cicatricial muito superior, demonstrando que compósito contribuiu para uma cicatrização mais efetiva dos ferimentos.