Introdução: A doença de Parkinson é a doença neurodegenerativa de maior incidência ao redor do mundo. Objetivo: O objetivo deste estudo é aprofundar os conhecimentos preexistentes sobre a polimedicação e o uso inadequado de fármacos em idosos com doença de Parkinson. Além disso, discutir sobre a importância dos profissionais da saúde no monitoramento destes pacientes. Métodos: Este estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Em sua elaboração, foi realizada uma busca de diversos artigos publicados em português ou espanhol. Foram selecionados 6 artigos para comporem este trabalho. Resultados: Os antiparkinsonianos são uma das classes farmacológicas mais recorrentes em casos de intoxicações. A polimedicação em idosos é mais comum no sexo feminino, somada a fatores socioeconômicos como baixo nível de escolaridade. O conteúdo encontrado e apresentado, demonstra reconhecer que o uso de uma quantidade abundante de medicamentos, acaba por ser mais comum do que se esperava. Conclusão: Torna-se evidente a existência da polimedicação em pacientes diagnosticados com Mal de Parkinson, sendo ingerido além dos antiparkinsonianos diversos outros fármacos, que podem ocasionar efeitos adversos graves. Desta forma, destaca-se a importância da enfermagem nesse papel educativo, no intuito de reduzir a polimedicação, evitar complicações e garantir qualidade de vida destes pacientes.