AMBIÊNCIA HOSPITALAR E A PROMOÇÃO DE CONFORTO NO FIM DE VIDA: UM ESTUDO TEÓRICO-REFLEXIVO

THAYNÁ ÉMILLE COLARES DA SILVA

Co-autores: MARIA CLARA PASSOS ARAUJO, THIAGO MARTINS DE SOUSA, VITÓRIA PESSOA NOGUEIRA e VERA LÚCIA MENDES DE PAULA PESSOA
Tipo de Apresentação: Oral

Resumo

INTRODUÇÃO: Diante do avanço da doença, o ambiente hospitalar torna-se a moradia dos pacientes e seus familiares, mas devido à sua natureza estressante, muitas vezes gera apreensão nos indivíduos, pois é percebido como um local de preocupação e angústia. O Ministério da Saúde utiliza da Política Nacional de Humanização (PNH) por meio das diretrizes, a ambiência, conceito que valoriza a organização de espaços saudáveis e acolhedores. OBJETIVO: Tecer reflexões sobre a ambiência hospitalar e sua influência na promoção de conforto no processo de morte e morrer. MÉTODO: Trata-se de um estudo teórico-reflexivo. A coleta de dados ocorreu durante o mês de março e abril de 2024, por meio das bases de dados: BVS, PubMed, ScienceDirect e Academic Search Premier. Os artigos usados foram gratuitos na literatura nos idiomas por português, inglês e espanhol. CONCLUSÃO: Concluiu-se que um ambiente acolhedor, confortável e humanizado pode proporcionar tranquilidade durante o fim de vida, bem como pode facilitar o processo de despedida do paciente para com os familiares. No entanto, a escassez de artigos científicos que abordem de forma abrangente a relação entre a ambiência hospitalar e os cuidados de fim de vida é um desafio significativo na área da saúde.