INTRODUÇÃO: O acidente vascular cerebral, ou derrame cerebral, ocorre quando há um entupimento ou o rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea adequada1. É uma morbidade com grande capacidade de causar incapacitação em diferentes graus podendo ser reduzido as sequelas mediante a assistência capacitada e em tempo hábil. Os principais acometimentos identificados no AVE são: déficit no autocuidado; risco para incidência de AVC; mobilidade física prejudicada; mobilidade no leito prejudicada; risco de queda; deambulação prejudicada; capacidade de transferência prejudicada e potencial para manutenção do lar prejudicada. O processo de trabalho da equipe de enfermagem e seus diagnósticos tem um papel importante para a reabilitação de pacientes acometidos neurologicamente. METODOLOGIA: Pesquisa descritiva, de natureza qualitativa, na forma de relato de experiência. Foi realizado durante a disciplina de Internato do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Estadual do Ceará (UECE), tendo como práticas na Unidade de Acidente Vascular Cerebral (UAVC), junto aos alunos, professores e enfermeiros, no período de outubro a dezembro de 2014. OBJETIVO: Relatar a experiência de internos de enfermagem da UECE em unidade de atendimento especializado ao AVC. RESULTADOS: A experiência vivenciada como interna na UAVC me possibilitou um olhar mais analítico sobre os sinais para a detecção do acidente vascular e como agir perante a constatação do AVC. A exigência da agilidade na realização dos procedimentos nos tornou mais proativos e eficientes. Além de ter possibilitado que aprimorássemos nossa capacidade de tomada de decisão e raciocino clínico. Agregamos conhecimentos e contribuídos para a UAVC em meio aos aprendizados adquiridos nas aulas e estágios junto dos professores e orientandos do curso. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A experiência de cuidar de pessoas com AVC foi algo de singular relevância, uma vez que tivemos a oportunidade de ver a evolução satisfatória dos pacientes que se mostraram ativos na reabilitação. REFERÊNCIAS:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/105avc.html.