OFICINA COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO E SENSIBILIZAÇÃO SOBRE CUIDADOS EM SAÚDE À PESSOA COM DEFICIÊNCIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

NAYANE EMILLY SALES DE QUEIROZ

Co-autores: IGOR BARBOSA DA SILVA, NAYANE EMILLY SALES DE QUEIROZ, ADRIANA SOUSA DE CARVALHO DE AGUIAR e ALINE CRUZ ESMERALDA ÁFIO
Tipo de Apresentação: Oral

Resumo

 

OFICINA COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO E DE SENSIBILIZAÇÃO SOBRE CUIDADOS EM SAÚDE À PESSOA COM DEFICIÊNCIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Aluno 1 Nayane Emilly Sales de Queiroz

Aluno 1 Igor Barbosa da Silva

Adriana Sousa Carvalho de Aguiar 2

Aline Cruz Esmeralda Áfio2


 

Introdução: Profissionais de saúde mostram-se inseguros no relacionamento com pessoas com deficiência e apresentam dificuldade de comunicação. Seja por inexperiência ou por medo de não serem compreendidos, eles evitam prolongar as interações e muitas vezes transferem para outros essa responsabilidade. A exemplo dos profissionais, também os estudantes de enfermagem sentem tais dificuldades. A formação profissional do enfermeiro precisa prepará-lo com vistas a desenvolver habilidades e intervir diante de uma pessoa com deficiência. Objetivos: Relatar as contribuições e descrever uma oficina, realizada por docente e facilitadores durante a semana de enfermagem,  sobre cuidados em saúde à pessoa com deficiência como estratégia de ensino e de sensibilização. Métodos: Estudo descritivo, do tipo relato de experiência,  realizado em maio de 2015. Participaram da estratégia acadêmicos do curso de enfermagem do primeiro ao sétimo semestre de uma faculdade de Fortaleza - Ce.  Resultados: Utilizando-se de uma abordagem explanatória e participativa, discutiram-se  conteúdos sobre: conceitos e tipos de deficiência, legislação e a pessoa com deficiência; tecnologia assistiva, orientação e mobilidade e comunicação em saúde com a pessoa cega. Realizou-se dinâmicas de simulação de casos com os alunos para apreensão da vivência do tema e de situações na abordagem em saúde à pessoa cega. Para avaliar os conhecimentos prévios dos estudantes sobre o assunto foi aplicado um pré-teste, cujas repostas evidenciaram um conhecimento deficiente como também concepções errôneas a cerca da pessoa com deficiência. No decorrer da atividade os alunos mostraram-se curiosos e interessados e consideraram o assunto muito importante para sua formação como enfermeiro.   Conclusão: A oficina realizada mostrou-se uma estratégia favorável de ensino para ampliar o conhecimento e sensibilizar os discentes sobre a temática.

Descritores: Enfermagem; Pessoas com deficiência; Comunicação.

 

1.       Graduandos em Enfermagem da Faculdade Integrada da Grande Fortaleza

2.        Mestre em enfermagem. Docente em Enfermagem da Faculdade Integrada da Grande Fortaleza.