APLICAÇÃO DA ESCALA DE COMA DE GLASGOW EM VITIMAS DE TCE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA.

LORENA NAIANE DE ARAUJO FERNANDES

Co-autores: , AGLAUVANIR SOARES BARBOSA, THAIS CASTRO NOCRATO, ANALICE RODRIGUES COSTA, ELIZABETH MESQUITA MELO e JULYANA GOMES FREITAS
Tipo de Apresentação: Pôster

Resumo

INTRODUÇÃO: Mais da metade das mortes por TCE ocorrem no local do trauma, sem tempo hábil para reanimação. Contudo, a abordagem inicial, a história clínica, o exame físico geral e a avaliação neurológica fornecem informações básicas para estratificação de risco de um paciente ter ou desenvolver lesão neurocirúrgica. Se realizadas de forma rápida e ordenadas, trarão grande benefício à vítima, evitando complicações (OLIVEIRA; PEREIRA; FREITAS, 2014). METODOLOGIA:  Esta pesquisa consistiu em um relato de experiência que descreve aspectos vivenciados pelos autores, na oportunidade de um estágio curricular obrigatório na disciplina de Enfermagem em Cuidados Clínicos I ministrada no sexto semestre do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade de Fortaleza e para completar os relatos descritos foi realizadas pesquisas nas presentes bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). RESULTADOS E DISCURSSÕES: Quando se trata de prestar cuidados a pacientes vítimas de algum trauma físico, de imediato se realiza a ECGI para definir seu estado neurofisiológico. Na sua maioria, os pacientes que se encontram nesta unidade são vítimas de TCE ou tem o TCE associado a algum outro trauma. A aplicabilidade da ECGI como procedimento obrigatório e rotineiro do setor, requer domínio e segurança do profissional, visto que os cuidados serão direcionados mediante seu resultado. CONCLUSÃO: Considerando que a avaliação do nível de consciência deve ser vista como uma etapa importante da assistência de enfermagem, necessita-se que o profissional enfermeiro seja capacitado para realiza-la de forma precisa e segura.