AS AÇÕES DE ENFERMAGEM A CERCA DA IMPLANTAÇÃO DO CATÉTER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICO (PICC) EM RECÉM-NASCIDOS.

JESSICA FREIRE RANGEL

Co-autores: JÉSSICA FREIRE RANGEL, EDNA MARIA CAMELO CHAVES, JAMILE MINEU PEREIRA, ANA PAOLA DE ARAÚJO LOPES e LARYSSA FEITOSA MENDONÇA
Tipo de Apresentação: Oral

Resumo

Dentre as muitas intervenções realizadas em recém-nascidos, nas unidades de terapia intensiva (UTI), a instalação de um cateter intravascular é a mais freqüente. A gravidade da condição clínica que o recém-nascido apresenta determina a terapia intravenosa que será administrada, definindo, dessa forma, o tipo de cateter adequado ao tratamento (CAMARGO; KIMURA; TSUNECHIRO, 2008). A competência técnica e legal para o Enfermeiro inserir o PICC encontra-se no artigo 1º da Resolução nº 258/2001, do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). De acordo com o artigo 2º dessa resolução para o enfermeiro desempenhar tal atividade, deve estar qualificado e/ou capacitado profissionalmente (COFEN, 2013). Ao saber dos cuidados e conhecer as vantagens e desvantagens do PICC, questionou-se: quais ações de enfermagem diante da implantação do cateter central de inserção periférica? Durante a instalação e manutenção do PICC, as praticas de enfermagem adquirem importância como estratégia de segurança ao paciente por influenciarem na ocorrência de complicações e conseqüente remoção não eletiva (DÓREA, 2011). O estudo teve como objetivo identificar as ações de enfermagem diante da implantação do cateter central de inserção periférica. Tratou-se de uma revisão integrativa com abordagem qualitativa e caráter descritivo, com a amostra de 11 artigos do período de 2008 a 2013, pesquisados nas bases de dados Lilacs e Scielo. Os descritores utilizados foram enfermagem, cateter central, recém-nascidos. A existência e utilização de protocolos que direcionam a pratica de enfermagem no emprego desse cateter visam padronizar condutas e melhorar a qualidade na assistência, o que se torna fundamental para o êxito da pratica com o PICC (SAKITA, 2009). Contudo, os profissionais que têm habilitação para esse tipo de cateter central e o inserem rotineiramente obtém melhores resultados em relação ao conhecimento da técnica de inserção, manutenção e retirada desse acesso venoso. Evidenciando dessa forma a importância do conhecimento teórico aliado a pratica. Dessa forma, faz-se necessário o maior incentivo a capacitação dos enfermeiros para utilização do PICC, através de instituições idôneas, a fim de garantir a melhoria constante da qualidade da assistência aos neonatos. Com esse estudo espera-se promover a disseminação do conhecimento científico da enfermagem nessa área do saber, fornecendo subsídios que favoreçam o desenvolvimento dessa prática, na área do ensino, aprimorando os cursos de qualificação, fundamentando as ações de enfermagem.Dentre as muitas intervenções realizadas em recém-nascidos, nas unidades de terapia intensiva (UTI), a instalação de um cateter intravascular é a mais freqüente. A gravidade da condição clínica que o recém-nascido apresenta determina a terapia intravenosa que será administrada, definindo, dessa forma, o tipo de cateter adequado ao tratamento (CAMARGO; KIMURA; TSUNECHIRO, 2008). A competência técnica e legal para o Enfermeiro inserir o PICC encontra-se no artigo 1º da Resolução nº 258/2001, do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). De acordo com o artigo 2º dessa resolução para o enfermeiro desempenhar tal atividade, deve estar qualificado e/ou capacitado profissionalmente (COFEN, 2013). Ao saber dos cuidados e conhecer as vantagens e desvantagens do PICC, questionou-se: quais ações de enfermagem diante da implantação do cateter central de inserção periférica? Durante a instalação e manutenção do PICC, as praticas de enfermagem adquirem importância como estratégia de segurança ao paciente por influenciarem na ocorrência de complicações e conseqüente remoção não eletiva (DÓREA, 2011). O estudo teve como objetivo identificar as ações de enfermagem diante da implantação do cateter central de inserção periférica. Tratou-se de uma revisão integrativa com abordagem qualitativa e caráter descritivo, com a amostra de 11 artigos do período de 2008 a 2013, pesquisados nas bases de dados Lilacs e Scielo. Os descritores utilizados foram enfermagem, cateter central, recém-nascidos. A existência e utilização de protocolos que direcionam a pratica de enfermagem no emprego desse cateter visam padronizar condutas e melhorar a qualidade na assistência, o que se torna fundamental para o êxito da pratica com o PICC (SAKITA, 2009). Contudo, os profissionais que têm habilitação para esse tipo de cateter central e o inserem rotineiramente obtém melhores resultados em relação ao conhecimento da técnica de inserção, manutenção e retirada desse acesso venoso. Evidenciando dessa forma a importância do conhecimento teórico aliado a pratica. Dessa forma, faz-se necessário o maior incentivo a capacitação dos enfermeiros para utilização do PICC, através de instituições idôneas, a fim de garantir a melhoria constante da qualidade da assistência aos neonatos. Com esse estudo espera-se promover a disseminação do conhecimento científico da enfermagem nessa área do saber, fornecendo subsídios que favoreçam o desenvolvimento dessa prática, na área do ensino, aprimorando os cursos de qualificação, fundamentando as ações de enfermagem.